sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Fazer a diferença

No mundo inteiro, a cada segundo, alguém está fazendo a diferença. Seja no relacionamento com os pais, fazendo de tudo para ser um bom filho; no relacionamento com a esposa, agindo como um marido fora de série; no âmbito da responsabilidade socioambiental, cuidando da preservação do patrimônio ambiental para as gerações que ainda virão. Há outras pessoas que se destacam no trabalho que fazem, servindo de referência para os seus colegas, funcionários e superiores hierárquicos.

Há ainda aqueles que escolhem trabalhar para o bem das pessoas. É o caso dos servidores públicos, dos religiosos, dos assistentes sociais, dos voluntários e, por que não dizer, dos políticos. Sim, dessa classe que todos tão constantemente atacamos. Não há nenhum erro aqui, meu caro leitor. O blogueiro não enlouqueceu. Me diga, se não fosse a vontade de fazer o bem aos outros, o que motivaria uma pessoa digna, com boas condições de vida, a entrar numa classe que anda tão desprestigiada, num país tão cheio de problemas?

Se a pessoa não for dada à corrupção, se estivermos falando de pessoas sérias, o motivo mais plausível é a vontade de ajudar o seu país. Essa vontade pode estar, sem qualquer prejuízo, aliada a uma certa vaidade, como já abordamos neste blog. Mas tal vaidade jamais pode prevalecer diante do interesse público. Há de ser uma vaidade benéfica, de quem sabe que pode fazer, e fazer de uma maneira melhor, mais justa e correta.

Por isso, meus amigos, me sinto obrigado a dedicar essas palavras da primeira postagem do ano de 2008 ao Deputado Reguffe, que de mesa em mesa, de conversa em conversa, conseguiu chegar lá e tentar fazer a diferença. Propostas voltadas ao consumerismo (movimento que visa a proteção do consumidor em suas relações de troca, inclusive na sua condição de consumidor dos serviços do Estado), à moralidade no trato da coisa pública e à defesa da classe média e das camadas menos favorecidas têm feito de Reguffe uma figura respeitada em todo o Distrito Federal. Nada se sabe até hoje que desabone a sua conduta. Aos olhos de todos, tem sido uma pessoa honesta e comprometida.

Um é pouco? Talvez. Mas é um bom começo.

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